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Exposições 2006/07

Olhares sobre a Igualdade

>> Notas sobre as obras

Esmeralda Campos

Nota sobre a obra:

Na minha modéstia opinião, creio que no mundo o mais importante é a vida. Se para conceber uma nova vida é necessário duas células, uma masculina e outra feminina, ainda que ambas sejam diferentes, completam-se. Homens e mulheres carregam nos ombros a responsabilidade da vida e partes iguais. É motivo suficiente para caminharem lado a lado. Com os mesmos direitos, deveres e obrigações.

M. Felisbela Borges

Nota sobre a peça:

Pretende-se abrir, mas uma vez, a discussão sobre a igualdade. Serão os mesmos caminhos? Os mesmos obstáculos? A mesma recompensa à chegada?

Liberdade Sobral

Nota sobre a peça:

Eu sou a Liberdade Sobral

que ninguém diga que não

esta é a minha Igualdade

que vem do meu coração.

António do Rosário Carrilho Coelho

Nota sobre a peça:

Construir esse olhar partir das formas construídas foi antes de mais a desconstrução mental das formas físicas aceites.

Pensar esse olhar em mensagem no objecto comum foi a experimentação da ansiedade na procura do imperfeito perfeito foi invadir o sagrado mental desse olhar que cala e se cala Foi querer fazê-lo não o querendo, esse olhar.

Cristina Costa

Nota sobre a obra:

Único ponto de igualdade entre homem e mulher (a urna de voto). O resto é brincadeira e faz de conta!!! Os buracos, as fendas e “entorses” da peça assemelham-se aos buracos, fendas e entorses do sistema que a urna representa.

Daniel da Conceição Pinheiro

Nota sobre a obra:

Nefertiti, rainha do Egipto durante a 18.ª dinastia, teve muita influência política e religiosa na implantação do culto de Aton. Era esposa principal do Faraó Amenhotep IV que mais tarde mudou o seu nome para Akenaton; assim como ele, ela também mudou o seu nome em homenagem a Aton, vindo a chamar-se de Nefernefernuaton.

Amenhotep IV tinha catorze anos quando ele casou com Nefertiti e, ela tinha dezoito anos naquela ocasião. Sabe-se que seis crianças foram geradas pelo casal. Nefertiti até aos dias de hoje tem a reputação de ter sido uma mulher de extrema beleza.

 

Manuel Seita

Nota sobre a obra:

Palavras ditas é uma reflexão sobre a igualdade de oportunidades entre géneros. Por isso foi pedida a colaboração aos participantes no sentido de realizar um mosaico vivo sobre os diferentes sentidos que uma palavra pode ter, dependendo de quem a diz, como a diz e as circunstâncias onde é dita. O espectador vê e ouve durante o filme um conjunto de palavras que nos remetem para uma ideia de abstracção, são palavras ditas aparentemente sem conexão, mas que no seu todo convergem para o tema subjacente à exposição: a igualdade de oportunidades, a igualdade de responsabilidades, a igualdade nos mais diversos aspectos da relação entre pessoas.

Helena Lousinha

Nota sobre a obra:
"Pus-me a cantar minha pena
com uma palavra tão doce,
de maneira tão serena,
que até Deus pensou que fôsse
felicidade - e não pena."
       Cecilia Meireles

Orlando Palma

Nota sobre a obra:
Se a vida fosse uma linha… Sentar-te-ias na borda e atirar-te-ias Ou deixarias as pernas penduradas no vazio? Ou assomarias a cabeça por cima para ver mais além? O mundo é grande… Ou quiçá o façamos ainda maior…

Rui Santana

Nota sobre a peça:

Liberdade, Igualdade, Fraternidade procura ser a banda sonora desta exposição. Trabalho gravado na casa do autor em 10 movimentos que procuram homenagear a luta travada pelas mulheres para o reconhecimento da sua igualdade.

Passados mais de 200 anos da Revolução Francesa, as 3 máximas dos direitos humanos continuam a ser uma miragem para muitas mulheres em todo o mundo.

Teresa Martins

Nota sobre a peça:

A peça que apresenta nesta mostra pretende ilustrar a igualdade que, neste mundo às vezes massificado, por vezes nos esmaga a todos, mas que, ao mesmo tempo, nos liberta. A escala permite a diversidade que destrói o preconceito. Num mundo cada vez mais urbano, nas torres onde nos sentimos minúsculos, alcançamos também um horizonte de oportunidade e esperança nunca antes vislumbrado. Face ao mundo que observamos, no anonimato em que vivemos, todos os seres humanos são iguais, minúsculos e gigantes ao mesmo tempo. Se abrirmos janelas, se derrubarmos paredes, a liberdade será sem limites.

Katrin Sinniger

Nota sobre a obra:

Não basta ter nível, mantê-lo exige esforço.”

 

Escola Superior de Educação de Setúbal
Data da última actualização: 16-01-2008
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