"Rumor Clandestino"
Texto Fernando Dacosta
Encenação Gonçalo AmorimeJoão Brites
Oralidade Teresa Lima
Corporalidade Vânia Rovisco
Figurinos Clara Bento
Interpretação Nicolas Brites e Suzana Branco
Sinopse
Um espectáculo clandestino, para ser feito na rua, nos recreios e à entrada das escolas. O público transporta um dispositivo de captação de ondas rádio, os actores clandestinos, inscritos na paisagem urbana, emitem sons, palavras, que no espírito de Agostinho da Silva são sub-versoras: “Procura, diante dos acontecimentos ter as tuas reacções, não as dos outros.”; “Temos de encostar o ouvido à terra para lhe ouvir os rumores”.
Na sequência das comemorações do centenário do nascimento de Agostinho da Silva, e a convite da Sociedade Portuguesa de Autores, surgiu esta produção encenada por João Brites e Gonçalo Amorim, com dramaturgia de Fernando Dacosta.
Depois da estreia de “Luto Clandestino”, com texto de Jacinto Lucas Pires no Verão de 2006, o bando propõe-se continuar a série Clandestinos, desta vez pegando no lado Futurista e Sub-versor da obra de Agostinho da Silva, segundo Fernando Dacosta.
Espectáculo de rua para 50 pessoas/representação (num total de 3 representações para 150 pessoas).
O espectáculo decorre em movimento. Os actores estão equipados com sistema de emissão de rádio e os espectadores com sistema de recepção.
Duração 30 minutos
Público-alvo maiores de 12 anos
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