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Comunicações apresentadas |
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20 anos depois...
Conceição Brito e José Duarte ,Centro de Competência Nónio Séc. XXI da ESE de setúbal (Resumo)
(Apresentação)
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Contextos das TIC na escola: passado, presente e futuro
António Dias de Figueiredo,Universidade de Coimbra (Resumo)
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Minerva e o poder das Metamorfoses. Questões de Protecção, Ética e Segurança na Internet
José Luís Ramos,Universidade de Évora (Resumo)
(Texto integral)
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O Centro Virtual Camões: passado e presente
José Moura Carvalho,Centro Virtual Camões (Resumo)
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Comunidades virtuais de aprendizagem - a escola do futuro
Helena Menezes,ESE de Castelo Branco (Resumo)
(Apresentação)
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Passado, Presente do Futuro? Comunidades de utilizadores das TIC na Educação em Portugal.
Francisco Melo Ferreira,Esc. Sec. Maria Amália Vaz de Carvalho (Resumo)
(Apresentação)
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Cienciapt.NET – Comunicar Ciência, Tecnologia e Inovação na Internet
Paulo Carrasqueira,Cienciapt.NET - Marketing e Comunicação Científica (Resumo)
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O jogo: "O mundo na ponta dos dedos"
Francisco Marques,Esc. EB 2,3 de Serpa (Resumo)
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O site Kit Pedagógico para a Intercultura
Fernando Moital,Associação Terras Dentro (Resumo)
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FORDIS: Uma plataforma de apoio à aprendizagem
Miguel Figueiredo,ESE de Setúbal (Resumo)
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O Projecto Tapas - A implementação de Projectos Transnacionais nas Escolas
José Freire,Esc. EB 2,3 Arrifes - Açores (Resumo)
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Ouguela com vida – o blog: Uma janela aberta para o mundo...
António Mendes,Agrupamento de Escolas de Campo Maior (Resumo)
(Texto integral)
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“...Vocês também ensinam isto?!!!”
Mário Baía,ESE de Setúbal (Resumo)
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A evolução do ensino da informática em Setúbal
Alberto M. S. Pereira,Esc. Sec. da Bela-Vista (Resumo)
(Texto integral)
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Resumos
20 anos depois...
Conceição Brito e José Duarte ,Centro de Competência Nónio Séc. XXI da ESE de setúbal |
Resumo:
Apresentação do percurso da ESE de Setúbal nos últimos 20 anos.
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Contextos das TIC na escola: passado, presente e futuro
António Dias de Figueiredo,Universidade de Coimbra |
Resumo:
Numa perspectiva pessoal, procura-se contar a história concisa do percurso das TIC nas escolas, em Portugal, e lançar um breve conjunto de projecções sobre o seu futuro. Esta digressão incidirá, predominantemente, sobre contextos, modelos, relacionamentos e expectativas, procurando incentivar um debate que seja, desejavelmente, o embrião de mobilizações estratégicas para o futuro.
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Minerva e o poder das Metamorfoses. Questões de Protecção, Ética e Segurança na Internet
José Luís Ramos,Universidade de Évora |
Resumo:
Trata-se de uma comunicação que pretende ser uma reflexão sobre o passado, mas ao mesmo tempo a olhar para o futuro. E este exercício de memória começa com uma coincidência, ou talvez não. É que, agora que me é pedida uma (re) visita à História e à Memória, a primeira ideia que me ocorreu foi: qual foi o meu primeiro contacto com o Projecto Minerva? Quais eram as questões de me ocupavam, qual foi o meu contributo, modesto que tenha sido? Pois bem, foram algumas das questões que fazem parte do título desta comunicação, e que já estavam presentes nas reflexões realizadas nas Jornadas dos Centros Escolares de Informática Minerva, Monte da Caparica, em 1988. Esta coincidência, uma vez que tenho diversificado a minha actividade por outras áreas no campo da Tecnologia Educativa, foi a inspiração para esta reflexão que agora partilho convosco. O aspecto principal da comunicação é apresentar e divulgar as iniciativas europeias e os projectos no domínio da segurança na Internet e que têm como Grupos-alvo as crianças, jovens, professores e educadores bem com as famílias e a comunidade educativa em geral. Existe uma estratégia europeia comum a todos os estados membros neste domínio e que implicam o desenvolvimento de várias linhas de acção concorrentes para a emergência de uma consciência europeia da necessidade de ter uma Internet mais segura. Esta estratégia está de momento a ser desenvolvida por uma rede de instituições, os nós nacionais do Projecto INSAFE e Portugal, enquanto país membro da União participa neste esforço através do Projecto SEGURANET que aproveitarei para divulgar nas suas linhas gerais.
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O Centro Virtual Camões: passado e presente
José Moura Carvalho,Centro Virtual Camões |
Resumo:
Em Dezembro de 1997, volvidos dois meses sobre a sua colocação em linha, é inaugurado oficialmente o Centro Virtual Cervantes. De uma notícia que se encontra em linha consta que este sítio tinha (naquela altura) cerca de duas mil páginas e mais de 600 imagens. Dirigido a professores, alunos, tradutores e a todos quantos se interessam pela língua espanhola e pela culturas de língua espanhola, da sua oferta faziam parte conteúdos, fóruns de discussão e um motor de busca especializado. O Instituto Camões, presidido então pelo Dr. Jorge Couto, havia já colocado em linha um sítio, cujo objectivo era dar a conhecer a actividade deste organismo do Ministério dos Negócios Estrangeiros e conceder maior visibilidade aos programas e linhas de apoio que fazem parte da sua orientação estratégica ainda hoje - concessão de bolsas, apoio à edição, etc. No entanto, faltava uma peça central deste edifício cibernáutico: uma plataforma na Rede que apoiasse o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa e que desse a conhecer, a um público o mais vasto possível, a nossa cultura e as culturas de língua portuguesa. É neste contexto que surge o Centro Virtual Camões (CVC). Ainda que o próprio nome emule (mesmo na sigla...) o seu homónimo espanhol, a sua história segue um rumo um pouco diferente, com um faseamento e opções divergentes daquele. Em Novembro de 2001 é colocada na Rede uma versão ainda preliminar do CVC. Com uma equipa diminuta (duas pessoas) e um orçamento também reduzido, foi feito um tremendo esforço para que não se defraudasse as expectativas que se tinham gerado, nalguns círculos, em torno deste projecto. Em Fevereiro de 2002, é inaugurado oficialmente o Centro Virtual Camões, com a visita do então Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. Jaime Gama, às instalações do Instituto Camões. Nessa altura, o CVC havia crescido enormemente, tanto em conteúdos como em equipa como, ainda, em verba adstrita ao projecto. É um pouco de história, e também do presente, que se dará conta nesta apresentação do Centro Virtual Camões.
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Comunidades virtuais de aprendizagem - a escola do futuro
Helena Menezes,ESE de Castelo Branco |
Resumo:
Esta comunicação pretende, para além de dar um pequeno enquadramento teórico ao tema, relatar a construção de uma comunidade de aprendizagem no âmbito de uma disciplina de Mestrado em Tecnologias Educativas, com o mesmo nome. Definir comunidade virtual de aprendizagem parece fácil, mas é bastante controverso. Por exemplo Weber defende que o conceito de comunidade se baseia na orientação da acção social, que se fundamenta em qualquer tipo de ligação emocional, afectiva ou tradicional. Rheingold que foi um dos primeiros a usar o nome “comunidades virtuais” (1996, p.20) afirma que “a comunidade virtual é um elemento do ciberespaço, mas é existente apenas enquanto as pessoas realizarem trocas e estabelecerem laços sociais” e que elas, as comunidades “são agregados sociais que surgem da rede [Internet], quando uma quantidade suficiente de gente leva adiante essas discussões públicas durante um tempo suficiente, com suficientes sentimentos humanos, para formar redes de relações pessoais no espaço cibernético [ciberespaço].” (1994) Para uma comunidade ter sucesso vários factores são importantes. O primeiro são os dinamizadores da própria comunidade, pois ao contrário do que muitos defendem o que importa não são as regras que se impõem, nem a própria tecnologia, mas as pessoas. Ainda hoje a figura do professor é, quase sempre, relacionada com o “dono” do saber, o ‘;senhor’; o que tem que ensinar o caminho, mostrar o ‘;certo’; e o ‘;errado’. Porém, neste novo paradigma, o seu papel tem que mudar. Sender diz que: “Só mudando nossa forma de pensar é que podemos modificar políticas e práticas profundamente enraizadas. Só mudando nossa forma de interagir poderemos estabelecer visões e compreensões compartilhadas, e novas capacidades de acção coordenada [...] A aprendizagem que altera os modelos mentais é altamente desafiadora, desorientadora. Pode ser assustadora ao confrontarmos crenças e pressupostos consagrados, não pode ser feita isoladamente. Só ocorre dentro de uma comunidade de aprendizes.” (1998, p. 23). O paradigma da “aprendizagem cooperativa” está intimamente ligado à perspectiva da inteligência colectiva de Lévy no domínio educativo. Para que isso ocorra é necessária a vida ‘;social’; de uma comunidade. Essa vida social é o que proporciona o envolvimento, necessário à acção e ao sucesso da comunidade. A sensação de “pertencer” ao grupo, ou comunidade, é que leva o indivíduo à colaboração e cooperação. O desenvolvimento de comunidades virtuais deve apoiar-se nessa inter-relação. O sentimento de “pertença”, a noção de que o indivíduo é parte do todo, e que coopera para uma finalidade comum com os demais membros (carácter corporativo, sentimento de comunidade e projecto comum); a territorialidade,; a permanência, são condições essenciais para o estabelecimento das relações sociais. Na comunicação será descrita e exemplificado o processo de criação de uma comunidade virtual de aprendizagem dos alunos de mestrado em Tecnologias Educativas.
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Passado, Presente do Futuro? Comunidades de utilizadores das TIC na Educação em Portugal.
Francisco Melo Ferreira,Esc. Sec. Maria Amália Vaz de Carvalho |
Resumo:
Na história, com mais de 20 anos, da utilização das TIC na Educação em Portugal coexistem memórias de esperanças, sucessos e insucessos, que dão a muitos dos que as viveram a sensação de pertença a uma comunidade. A partilha de momentos iniciadores de uma inovação reforçou este sentimento. Com o tempo as NTI perderam o N e foram ganhando outras possibilidades de aplicação. Analisando com algum cuidado os momentos principais desta evolução constatamos que, provavelmente desde o início, coexistiram diferentes perspectivas de utilização educativa das TIC que, na verdade, fundamentam várias comunidades. A comunicação apresentada tenta caracterizar essas diferentes comunidades, analisar os seus conceitos de base, as relações que estabeleceram entre si e as condições actuais para o diálogo entre elas.
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Cienciapt.NET – Comunicar Ciência, Tecnologia e Inovação na Internet
Paulo Carrasqueira,Cienciapt.NET - Marketing e Comunicação Científica |
Resumo:
O Cienciapt.NET é um projecto inovador e único sobre divulgação de Ciência, Tecnologia e Inovação e no mundo que alterou a comunicação de ciência em Portugal ao criar o 1º Portal de Ciência, Tecnologia e Inovação e ao lançar a 1ª Revista electrónica semanal de C&T&I, a e.Ciência.
No Cienciapt.NET encontra diariamente informação actualizada sobre o que se passa no mundo da Ciência, Tecnologia e Inovação.
O Cienciapt.NET dispõe de diversos serviços exclusivos e inovadores: Directório de C&T&I – Directório de Instituições e Pessoas ligados à C&T&I; ScienceSearch – Motor de Pesquisa Científico ScienceTools – Arquivo de Software Científico ScienceToolbar – A 1ª barra de ferramentas de Ciência ScienceMaps – Mapas Interactivos de Links Scienceineurope.NET – Portal da C&T&I na Europa DescobrirCiencia.NET – Portal de C&T&I na CPLP
Nesta apresentação ficará a conhecer como funciona e como pode fazer parte da rede de Ciência, Tecnologia e Inovação, que tem como ponto de partida o Cienciapt.NET.
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O jogo: "O mundo na ponta dos dedos"
Francisco Marques,Esc. EB 2,3 de Serpa |
Resumo:
O jogo "O Mundo na ponta dos dedos" foi uma actividade proposta por mim à FDTI no âmbito da Semana Netd@ys Europe 2004. Tratou-se de um jogo constituído por diversas tarefas a realizar pelos jogadores que permitiu desenvolver diversas competências na área das TIC e disputado, em simultâneo, por duas equipas. Todas as tarefas foram direccionadas para o que está proposto no DCB (Diploma de Competências Básicas em Tecnologias da Informação) e foram agrupadas em três áreas: escrever, pesquisar e comunicar. Cada uma das equipas que participaram na actividade foi constituída por alunos dos 3.º e 4.º anos de escolaridade de escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Serpa. As tarefas realizadas tiveram como suporte as TIC mas a sua componente científica abarcou as diversas áreas do saber ministrado neste nível de ensino. Desta forma, o jogo pretendeu não só desenvolver competências básicas de utilização e integração da Tecnologia nas actividades curriculares, mas também abordar outras áreas (como a Língua Portuguesa, a Matemática, o Estudo do Meio, as Expressões, etc.) numa perspectiva transversal do currículo.
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O site Kit Pedagógico para a Intercultura
Fernando Moital,Associação Terras Dentro |
Resumo:
A Associação Terras Dentro Dentro, no âmbito do programa comunitário Equal, desenvolveu durante um ano a concepção de um conjunto de materiais lúdico-pedagógicos para o 1º Ciclo no âmbito da interculturalidade. A concepção foi feita “linha-a-linha” numa escola rural do distrito de Évora com professores, alunos, auxiliares e pais. Deste “encontro” resultou um livro história “No Jardim do Mundo-à procura da professorinha”, um manual sobre a construção de um jardim intercultural(“O Jardim Arco-Íris” - actividades Interculturais à volta da construção de um jardim), dois jogos originais (Jogo das Etiquetas e Quem Vem à Festa do Jardim Arco-Íris?) e um site. O Site mostra, de forma interactiva, os diferentes produtos do Kit e possibilita, para já, a leitura do livro e a possibilidade de jogar on-line os doisjogos. Para além disso, comtempla outros recursos:links, sugestões de leitura, e-cards, envio de comentários, etc.
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FORDIS: Uma plataforma de apoio à aprendizagem
Miguel Figueiredo,ESE de Setúbal |
Resumo:
Iniciado em 1998, o projecto FORDIS surgiu na ESE de Setúbal para responder às tendências de formação que então eram apresentadas com bastante ênfase, tanto na comunidade académica como para o público em geral. Após uma fase inicial e experimental do FORDIS, foi efectuado um estudo em que se evidenciaram as dificuldades e as potencialidades de uma plataforma informática que permitia não só a distribuição de conteúdos, mas também a utilização de outras ferramentas de comunicação mais interactivas existentes na Internet, tais como o correio electrónico, os fóruns e o chat. Nesta comunicação são apresentados os resultados do estudo referido e as suas implicações na continuação do FORDIS, no que respeita ao desenvolvimento da plataforma e às diversas situações em que actualmente está a ser utilizada.
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O Projecto Tapas - A implementação de Projectos Transnacionais nas Escolas
José Freire,Esc. EB 2,3 Arrifes - Açores |
Resumo:
O Projecto Tapas- Taking Action to Protect Aquatic ecoSystems - foi um projecto desenvolvido no âmbito do Programa Sócrates, Comenius I, no qual participaram, para além da Escola Básica Integrada de Arrifes, mais quatro escolas europeias. Nos três anos em que decorreu o projecto, levaram-se a cabo várias iniciativas, tendo as novas Tecnologias de Informação e Comunicação tido um papel importante na consecução do projecto. Na apresentação dar-se-ão a conhecer algumas das tecnologias utilizadas e os produtos finais elaborados.
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Ouguela com vida – o blog: Uma janela aberta para o mundo...
António Mendes,Agrupamento de Escolas de Campo Maior |
Resumo:
Em Ouguela, “Entre O Caia, o Xévora e o Abrilongo há um mundo de magia, entre o sonho e a realidade. Há um ambiente e uma comunidade com vida, que merecem ser estudados e protegidos”. Em Ouguela a Escola e o Centro Comunitário são parceiros na dinamização da vida comunitária e na construção de aprendizagens a partir do seu património cultural. A intercomunicação com outras escolas e comunidades, desenvolvida a partir da investigação dos alunos sobre a sua cultura, veio reforçar este diálogo inter-geracional, criando um desejo, cada vez maior, da parte da comunidade de partilhar os seus conhecimentos com a escola e, através dela, com outras comunidades educativas. Deste trabalho resultou a construção do blog “Ouguela com vida”, que se tornou numa “Janela aberta” e num espaço de inter-acção através do qual era possível à comunidade e ao mundo acompanharem o trabalho da escola e as vivências comunitárias. Parceiros fundamentais, desde a primeira hora, neste processo educativo foram os pais e a comunidade; com o seu carinho e dos idosos do Centro Comunitário, as crianças de Ouguela procuram aprender dentro e fora da sala de aula, fazendo dos saberes tradicionais e da sua própria cultura o ponto de partida para a compreensão do mundo e para a aquisição dos valores universais de cidadania. Em Ouguela, no âmbito do projecto “Ciência viva”, desenvolvemos actividades de Educação Ambiental e de intervenção comunitária, criando espaços de troca, partilha e aprendizagem entre a escola e a comunidade, procurando contribuir para a criação de uma escola inclusiva e reforçando os laços e a identificação entre ambas as instituições. Ouguela com vida - a página e o Blog - e a intercomunicação assim criada permitiram tornar Ouguela numa “Janela Aberta para o mundo, conduzindo à participação no projecto Sócrates/Comenius, “De mãos dadas por uma escola melhor” e à integração em diversas redes europeias. “Ouguela com vida” revelou-se uma poderosa estratégia de intercomunicação, permitindo, a todos os que nos visitam, interagir com a escola e com a comunidade. Desta forma, todos os que se juntam aos 89 professores de Ouguela, deixam um pouco de si no processo de aprendizagem e crescimento dos alunos. Todos os que constituem esta comunidade educativa virtual desempenham, neste espaço, um papel preponderante na afirmação desta comunidade e contribuem de forma decisiva para o crescimento destes alunos como elementos activos, participativos e conscientes da sua riqueza cultural, ambiental, histórica e também paisagística. Riqueza, esta que, assim por todos acarinhada, se poderá afirmar como conteúdo e meio privilegiado para a formação das futuras gerações de Ouguelenses.
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Interacção em chat:
Sílvia Melo / Ida Rebelo, Universidade de Aveiro/Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro |
Resumo:
A interacção em sala de aula de Língua Estrangeira (LE) tem sido estudada como actividade dialógica propícia à aquisição de conhecimentos e de competências (ANDRADE; ARAÚJO e SÁ, CHUN, VIEIRA, de entre outros), nomeadamente através da co-construção de "sequências potencialmente aquisitivas" (MATHEY), de acordo com a convicção que se aprende para comunicar e se comunica para aprender. Numa pequena investigação que levámos a cabo com alunos de pós-graduação que frequentam o Mestrado em Didáctica de Línguas (em Setúbal) e em Didáctica de Línguas no 1º Ciclo (em Aveiro), no ano lectivo de 2004/2005, procedemos a uma recolha, através de questionário, das suas convicções acerca da ferramenta do chat, em geral. A análise das respostas, baseada nas representações dos alunos acerca da interacção neste meio virtual, revelou que, na generalidade, os sujeitos não lhes atribuem nem parecem vislumbrar potencialidades didácticas decorrentes do seu uso. Todavia, outros estudos (por exemplo, ABRAMS; ANDRADE, ARAÚJO e SÁ & MELO; BLAKE; CHAPELLE), remetendo para a utilização dos chats com finalidades didácticas em sala de aula de línguas, apontam para a validade do recurso a esta ferramenta, com resultados promissores a vários níveis, nomeadamente, do desenvolvimento da competência de comunicação, da competência plurilingue e da aprendizagem colaborativa. Tentaremos, nesta comunicação, confrontar estas duas perspectivas, apontando possibilidades de integração do uso dos chats em sala de aula de línguas.
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“...Vocês também ensinam isto?!!!”
Mário Baía,ESE de Setúbal |
Resumo:
Desde 1999 que, na ESE de Setúbal, se tem vindo a integrar na formação inicial dos professores uma componente curricular voltada para a utilização pedagógica da Internet. De igual modo, também na formação contínua de professores, nas suas distintas vertentes, a exploração pedagógica da Internet na prática curricular tem merecido a devida atenção. Esta integração baseada em projectos e em actividades que procuram desenvolver nos alunos capacidades de navegação na Internet, com objectivos bem definidos, aprendendo a seleccionar, organizar e utilizar recursos educativos que aplicam em contextos curriculares, tem dado origem a um número significativos de trabalhos que são hoje amplamente divulgados e utilizados, também, como meios e objectos de formação. Das diferentes propostas e estratégias trabalhadas são as Aventuras na Web – WebQuests – aqueles que têm merecido o maior interesse por parte dos professores em formação. As potencialidades das WebQuests, enquanto estratégia educativa, que caracterizam pela possibilidade de desenvolverem tarefas que apelam à aprendizagem em cooperação, pelas estratégias que podem ser concebidas para provocar interacções de aprendizagem entre os alunos e pelo papel específico que cada um pode desempenhar no trabalho de grupo, confrontam os professores com uma realidade passível de concretizar na sala de aula em contexto curricular. Nesta comunicação pretendemos apresentar alguns destes trabalhos, reflectindo sobre a sua construção e validade pedagógica.
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A evolução do ensino da informática em Setúbal
Alberto M. S. Pereira,Esc. Sec. da Bela-Vista |
Resumo:
Esta comunicação irá abordar a evolução do ensino da informática na cidade de Setúbal desde os anos 70 até à actualidade. Apenas será estudado o ensino da informática ao nível não superior não sendo igualmente contemplado o ensino de informática de caracter esporádico, normalmente a cargo de empresas particulares. Paralelamente o autor falará na evolução da informática assim como da história de Setúbal nas vertentes que se revelem importantes para a compreensão do tema principal. Devido às características do tema será especialmente pormenorizada a história do ensino da informática no ensino secundário pois, durante dezenas de anos, foi o nível de ensino, não superior, onde a informática foi objecto de programas mais organizados e detalhados. Assim serão tratados os diversos cursos do ensino secundário que, nos últimos vinte anos, foram sucessivamente criados e onde a informática foi objecto de aprendizagem. Finalmente o autor irá abordar as novas disciplinas ligadas à informática que, a partir do presente ano lectivo, se iniciaram no 9º e 10º anos de escolaridade.
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